Meu Pandeiro

A foto já era conhecida por muitos. O desenho que é novo. Foi feito com lápis preto aquarelável. Ficou parecendo carvão mas tudo bem.

O retrato original foi tirado quando Yuki tinha dois anos. Estávamos no samba da Rua Ouvidor, ele estava sentado tocando pandeiro e uma outra criança se aproximou, pediu emprestado o “brinquedo” e ele negou. A criança começou a chorar e a mãe dele se aproximou. Depois de ouvir do menino o que ele queria, a mãe olhou para o Yuki com o olhar-deixa-ele-brincar-um-pouquinho. Imediatamente meu filho sambista respondeu usando todo o seu pequeno corpo.

Clíki!

11 comentários em “Meu Pandeiro

  1. só acredito que você existe porque a vi várias vezes e, por mais que Nelson seja louco, ele não ficaria casado tanto tempo com um(a) avatar! ahahahahahahahaha.sinceramente, eu gostaria de saber o que vc está esperando para expor esse material FANTÁSTICO!o mundo merece isso.precisamos de menos boriscasoys, menos mainardiotas e mais você no dia-a-dia.pensei até numa ideia conjunta. me escreve que te digo.beijo.e parabéns de SEMPRE! por mais que eu saiba da sua genialidade, é sempre bom vir aqui e me surpreender com o que seria apenas "mais do mesmo", não fosse absolutamente excepcional!é hora de colocar essas coisas nas galerias e as outras nas editoras.

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  2. É…Pois é…Né?!!Difícil falar qualquercoisa que não seja chover no molhado. A beleza do desenho e o talento da artista são tão óbvios que a gente nem precisava dizer…mas diz assim mesmo!!O estilo da composição, o uso dos traços mais largos em preto, o meio tom na medida certa, o equilíbrio do fundo e, é claro, o Yuki…enfim, profissional.Mais que isso, ARTE!

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  3. O olhar do Yuki que você conseguiu capturar e reproduzir é o toque máximo deste pandeiro musical e suas manifestações egoístas como o nosso gene fundador. Concordo com o Paulo, você sempre beira o genial com fatos minúsculos, e de grandeza imprevisíveis. Só vendo é que se percebe. Recomendo outro físico (Paulo Giordano) e a "Solidão dos números primos", quando o seu tempo permitir. Beijos.

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  4. Conheço Paulo Giordano. Fui no lançamento desse livro ( A Solidão dos números Primos) qdo ele esteve qui no Brasil no consulado da Itália (onde faço meu curso de italiano). Comprei o livro. Tem até autógrafo! Mas não o li ainda. Atualmente estou relendo (e amando de novo) Milan Kundera. A Insustentável Leveza do Ser. Beijokas

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