São mais de dez livros escritos e registrados. Aqui você saberá mais sobre os que já foram publicados e como adquiri-los.
Como dialogar com um negacionista
“Elika é muito mais do que professora e cientista: é uma cidadã implicada na sua realidade. Seus trabalhos científicos são marcados por uma dedicação a diminuir as distâncias entre as Ciências Exatas e as Humanas. Afinal, como afirma, todas as ciências são humanas! Graduada em Física, tem doutorado em Filosofia. Este livro explora fronteiras e encara os desafios epistemológicos que possuímos no Brasil que “não conhece o Brasil” porque não se escuta, não sabe dialogar e assim não desenvolveu, ainda, as condições para celebrar sua diversidade como oportunidade para seu desenvolvimento.
O trabalho que temos em mãos pode ser compreendido também como parte do esforço da comunidade científica para a popularização da ciência, pois articula os desafios da conquista do diálogo com negacionistas à ampliação dos debates em torno de ciências no plural, capazes de responder aos embates que a sociedade possui. ” – Sueli de Lima
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“Isaac no mundo das partículas” aborda o processo do nascimento do cientista que pode existir em cada um de nós, focando na curiosidade infinita que nos move como seres humanos pensantes, incansáveis questionadores.
Um livro sobre Física de Partículas para crianças de 5 a 105 anos, com questionamentos filosóficos e ilustrado pelo artista Sergio Ricciuto Conte.
Bora com a gente viajar pelo mundo encantado da ciência?
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“Não sei exatamente o que ando fazendo em relação aos meus filhos. Não sei se posso chamar isso que eles andam recebendo de mim de educação. Dá a entender, quando comparo por aí com outros lares, que o bagulho aqui tem outro nome. Mas uma coisa é certa: não há calça legging que seja mais sincera que a nossa amizade e muito menos parque de diversão que se equipare com o que construí com eles aqui”.
Filosofilhes é uma compilação de crônicas que narram um pouco dessa nossa relação.
Orelha de Rita Lisauskas e prefácio de Flávia Oliveira.
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História da Física na Sala de Aula
Como fazer com que uma turma, repleta de adolescentes, entenda que a formulação da lei da inércia pode ser considerada um dos maiores sucessos intelectuais assistidos aqui na Terra? Contando, ao longo de algumas aulas, tópicos da fascinante história das mudanças no pensamento humano sobre o mundo, a professora conseguiu não só alcançar o grande objetivo que seria relatar parte da revolução científica ocorrida no século XVII mas também, fez com que os alunos enxergassem a ciência como resultado da capacidade criativa do ser humano.
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Minha vida é um blog aberto
Vencedor do 1º Prêmio Saraiva na categoria Literatura Juvenil.
Nele encontramos textos recheados de humor, afetos e, principalmente, sensibilidade e reflexão.
Uma conversa na manicure, o reencontro com um amigo de infância ou o trabalho para convencer o marido a ir a uma festa: tudo isso se transforma em um prato cheio para a cronista.
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Como enlouquecer seu professor de física
Lá vem o professor Inácio com seu jeitão de cientista bem resolvido explicar conceitos e fórmulas da Física a seus alunos.
Acontece que o desinteresse é quase geral. Hideo quer bancar o herói e tentar salvar os colegas das massacrantes aulas expositivas que só têm servido para despertar revolta nos alunos do Nata do Saber.
Colocando em cheque algumas definições do professor, Hideo, sem querer, vai ajudá-lo a refletir sobre o ensino de Física e sobre como o questionamento é importante para construir novos conceitos.
Filosofar sobre uma ciência exata não é impossível, como prova esse texto divertido e criativo da professora, pesquisadora e escritora Elika Takimoto.
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Tenso, logo escrito
“Desde meus catorze anos, praticamente só tive um namorado, com quem fui casada por quase duas décadas. Separar-me dele obrigou-me a ter que reaprender a andar sem segurar em nada.
A despeito de muitos textos incluídos neste livro terem sido feitos depois que meu casamento terminou, “Tenso, logo escrito” não é um livro que fala sobre separação, mas sim sobre descobertas.
Percebi que não sabia quem eu era e peguei-me surpresa várias vezes com o que conseguia ou não fazer sozinha.”
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Beleza suburbana
“Beleza Suburbana” não é um livro que fala somente sobre o subúrbio. Trata-se de uma coletânea de crônicas e contos cujos temas são os mais variados possíveis.
Nós, suburbanos, somos considerados por muitos que moram em locais mais privilegiados como intelectualmente inferiores. Mal sabem esses o quanto se faz arte de muita qualidade por aqui e que há muita beleza (menos evidente) nas periferias, mas que, uma vez percebida, causa tanto ou maior deleite quanto ver o mar.
“Beleza Suburbana” é uma tentativa de mostrá-la para vocês.
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Nós Somos a Tempestade
“O livro é composto a partir da caminhada política da Elika em 2018, na candidatura a deputada e nas eleições, mas ele se estende, se transborda, é atravessado pela vivência como professora, como mãe, como mulher e feminista, como escritora e leitora. Essas forças costuram o nervo central e político do livro, da mesma maneira que costuram uma vida dedicada à política.
E essa coletividade que é sugerida, na capa e no título, também vai surgindo de todas as formas ao longo do livro: é o contato com mulheres na política como inspiração, são certas formas da escrita que conversam com outros escritores e escritoras, são os amigos, amores e familiares que surgem de todas as maneiras imagináveis, inclusive no confronto, na discordância, na dúvida.
Porque a gente sabe que na luta tem sorriso, tem leveza, junto do grito, às vezes da morte. A Elika consegue juntar essas coisas de uma forma muito interessante, e do lado da constatação mais fria de nossos tempos sinistros pode estar uma história irônica, acertada e cômica, uma crônica da família vendo as manifestações na cozinha enquanto os cookies ficam ruins no forno.
E o que tem a ver com esse contraste, e o que eu vejo como uma das marcas fortes do livro, da Elika, do nosso momento atual, é também um princípio básico da tempestade: é no escuro, a partir do escuro, que os caminhos da vida são traçados, quando podemos enxergar a força dessa luz, sua marca elétrica, dinâmica. Quando o movimento é aquilo que passa, mas também o que nos afeta para sempre.”
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Minha Vida é um Blog Aberto 