Marina foi pagar a conta no restaurante.
– Crédito ou Débito?- Perguntou o garçon.
– Depende. Ou não. Nenhum dos dois. Por que tem que ser uma coisa ou outra? A realidade não tem ou uma coisa ou outra. A realidade, assim como a Verdade, tem os dois. Me dou o direito de escolher a não-escolha. Ou nenhuma escolha. Precisamos de um plano estratégico para achar uma solução sustentável no escopo fora do paradigma dessa velha política. O meu Itaú card que representa o meu lado econômico enquanto pessoa humana e cívica não irá se curvar para essa dicotomia dialética do ser enquanto consumidor.
– Marina… – Ameaçou Malafaia.
– Crédito.
– Marina… – Ele de novo.
– Não. Débito, por favor.
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Açúcar ou adoçante?
Luciana Genro: Se tu não tiveres coragem de enfrentar o regime, tu nunca ficarás magra. Adoçante.
Marina Silva: É preciso refletir sobre a possibilidade de restaurar a capacidade humana de lidar com as desconfianças e incertezas causadas pela ameaça do açúcar enquanto adoçante, por meio do milagre da saúde sustentável. Na dimensão política da crise civilizatória que vivemos, utilizar adoçante pode ser o centro do problema da falta de sustentabilidade de uma economia verde que precisa de mais etanol.
Pastor Everaldo: Quero enfatizar que a família brasileira não tem nem um nem outro e muito menos respeito. Eu nunca agredi uma mulher. Sou bem casado. A minha escolha será em favor da família, que é um bem maravilhoso. Mais doçura com as mulheres. Açúcar.
Eduardo Jorge: Eu não tenho nada a ver com isso. Adoçante.
Aécio: Eu quero o corpo do Fernando Henrique. Açúcar.
Dilma: Pré-sal.